terça-feira, 9 de julho de 2013

Dicas para adestrar seu filhote de cachorro


Cinco dicas de treinamento para filhotes

Todos querem ter um cachorro companheiro, bem educado. agradável. E de uma coisa eu tenho certeza: ninguém nasce sabendo, nem os cães!  Precisamos nos dedicar e estabelecer uma base sólida para a boa educação enquanto o cão ainda é um filhote.
O ideal é levar o cão para casa a partir de oito semanas de idade. Assim que o filhote é levado para sua nova casa, o treinamento deve começar. Não espere seu cão adquirir comportamentos indesejáveis para procurar ajuda profissional. As dicas a seguir ajudam no início do treinamento do filhote.

1. Prevenir pulos desde o início.

Todo filhote é muito gracioso pulando para pedir nossa atenção, mas é importante deixar essa regra clara desde o início. Não devemos deixar que o filhote faça o que não queremos que um adulto faça.  Não faça carinho ou fale com o filhote quando ele salta, simplesmente ignore até que ele ponha as quatro patas no chão. Quando ele estiver no chão, diga palavras de elogio e o acaricie. Se o cão descobrir desde cedo que nunca ganha atenção pulando, ele terá menos chance de pular nas pessoas quando adulto.

2. Iniciar o treino de coleira.

Aproveite que seu cão ainda é um filhote e inicie o treino do uso de coleira. Nessa fase fica muito mais fácil controlar o cão e nós precisamos mostrar logo ao cão que ele só pode continuar caminhando se estiver com a guia frouxa. Deixe a guia solta e comece a caminhar. Se o cão olhar para você ou andar ao seu lado, elogie. Se ele começar a passar na sua frente simplesmente pare de andar e espere até que ele olhe novamente para você. Elogie e comece a caminhar.
Este treino pode ser feito dentro de casa enquanto o filhote não puder sair para a rua.

3. Evitando comportamentos agressivos.

Uma das lições mais importantes que você pode ensinar ao filhote de cachorro é aceitar a sua presença perto da comida, brinquedos e caminha. Ensine seu cachorro que sua presença significa algo bom. Um equívoco comum é achar que seu cão deve, naturalmente, permitir que você ponha a mão em sua comida e tirar seus brinquedos sem ser recompensado. Quando os proprietários se intrometem no espaço de um cão sem dar uma recompensa, eles realmente ensinam o cão a ficar na defensiva, e ele provavelmente vai rosnar e morder, possivelmente, nessas situações com o passar do tempo.

4. Dê tempo ao seu cachorro sozinho.

Quando um filhote de cachorro novo entra na casa, ele é cercado com carinho de família e amigos. As maiorias dos cachorros se acostumam com toda a atenção e não têm noção que a vida cotidiana nem sempre será cheia de admiradores. É fácil gastar horas a fio com algo novo, especialmente um filhote, mas quando o cão cresce, vai ser difícil dedicar tanto tempo quanto você fez no começo. Prepare o seu cachorro para o futuro, dando-lhe intervalos regulares de separação de pessoas e outros animais de estimação. Ajude seu cão a não ser ansioso. Ensine que estar sozinho não é o fim do mundo.

5. Treine comandos básicos de obediência.

Não importa de qual raça seja seu cão, é sempre muito importante e interessante ensinar comandos de obediência ao filhote. O treinamento criará um vínculo entre vocês que será muito útil em algumas situações do dia-a-dia. Além disso, é uma atividade mental que os cães adoram. Só não se esqueça de escolher um bom treinador que utilize métodos positivos de treinamento de cães. Elogie sempre seu cão quando ele obedecer a um comando.
adestramento de cães filhotes - dicas

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Carrapatos: como combater

A infestação por carrapatos no cão, além de provocar um incômodo muito grande ao animal pela coceira que provoca (reação alérgica), pode causar anemia e transmitir doenças como aBabesiose e a Erlichiose. A anemia no cão pode ocorrer nas grandes infestações, uma vez que o carrapato se alimenta do sangue do animal. Mas não é necessária uma grande quantidade de carrapatos para que a Babesiose ou a Anaplasmose sejam transmitidas.
Às vezes, um ou dois carrapatos que estejam carregando formas infectantes dos protozoários causadores dessas enfermidades são o bastante para que o cão contraia uma dessas doenças.
Assim, o controle do carrapato deve ser constante e qualquer sinal de apatia, febre, falta de apetite e mucosas (gengivas ou conjuntiva) pálidas em cães que costumam ter carrapatos, é motivo de uma visita ao veterinário e um exame de sangue, para detecção da Babesia ou da Erlichia. Elas são tratáveis quando diagnosticadas a tempo.
 
Carrapato fêmea no pelo do cão, e fêmea e macho juntos (como normalmente são achados).

 
Carrapato fêmea aderido à pele do cão, e detalhe da fêmea e do macho.
Mas o que fazer para evitar que o cão pegue carrapatos? Infelizmente, não há nenhum esquema de tratamento preventivo. Se o cão frequenta áreas infestadas por carrapatos, ele certamente irá pegá-los. Regiões com vegetação, em sítios ou fazendas, são os lugares mais comuns. Porém, existem muitos casos de pessoas que tem problemas com carrapatos dentro de seus canis ou quintais e até em apartamentos. Às vezes, num passeio a uma praça ou parque, o cão pode se infestar.
Ciclo de vida do carrapato 

As doenças oriundas de carrapatos se difundem muito porque eles se alimentam 3 vezes para completar seu ciclo, podendo picar um animal infectado, transportar o parasita e transmitir a doença para um cão que estava saudável. E,para piorar ainda mais, cada fêmea coloca de 2 a 3 mil ovos a cada vez.

Fêmea realizando a oviposição.


E como combater o carrapato?
Assim como as pulgas, o carrapato não é um problema só do animal, mas sim do ambiente. O carrapato, em todos os seus estágios de vida (desde larva até adulto), é muito resistente. Combater o carrapato é difícil. Você pode eliminá-lo do cão facilmente com banhos carrapaticidas, porém, o inimigo que você não vê, ou seja, os ovos e larvas, estão no ambiente e nele sobrevivem durante meses. Muitos são os casos de proprietários que vivem combatendo o carrapato no cão, mas nunca conseguem exterminá-lo por completo.
Um outro detalhe é que os carrapatos colocam seus ovos na vegetação e também em frestas das paredes e piso. Dessa forma, todos esses lugares têm que ser tratados e não somente os cães. Quem tem na vizinhança terrenos com mato, criação de animais como cavalos e gado, pode sofrer com os carrapatos, pois esses parasitas são capazes de escalar altos muros em busca de alimento. Se isso estiver ocorrendo, é preciso controlar a infestação também na parte externa.
Um combate eficaz ao carrapato inclui:
No animal:
  • Banhos carrapaticidas: quando a infestação é grande, repetir os banhos a cada 15 dias;
  • Animais de pelos longos devem ser tosados no verão, época em que o calor e umidade fazem com que a incidência de carrapatos aumente muito;
  • Produtos carrapaticidas de longa duração, em gotas para aplicação tópica (local) ou spray, podem ser aplicados, mas veja a observação ao final deste artigo.
No ambiente:
  • Uso de carrapaticidas: aplicar nos canis, casinha dos cães, em plantas e canteiros, atentando para frestas nas paredes ou pisos e ralos. O forro da casa não deve ser esquecido. Repetir o tratamento a cada 15 dias;
  • Em canis de alvenaria, o uso da "vassoura de fogo" é muito eficaz. O calor irá destruir todos os estágios do carrapato. Repetir o tratamento a cada 15 dias; uma opção caseira são aparelhos com jato de vapor d'água fervendo;
  • Se possível, fechar todas as frestas existentes nos canis ou paredes dos quintais, assim como no piso;
  • Mude de produto a cada 2 ou 3 aplicações, para que o carrapato não desenvolva resistência e o tratamento passe a ser ineficaz.
Muito importante:
  • Nunca aplique em seu animal inseticidas comuns, produtos que são utilizados na casa contra insetos e baratas;
  • Filhotes, fêmeas gestantes e gatos não devem ser banhados com produtos inseticidas;
  • CONSULTE O VETERINÁRIO antes de usar qualquer produto anti-pulgas;
  • Banhos anti-pulgas devem ser dados com o cuidado (veja observação ao final do artigo);
  • Animais com ferimentos abertos (feridas ou queimaduras) não devem ser tratados com produtos anti-pulgas tópicos (para passar, banhar ou aspergir).
  • Existem carrapaticidas para uso em cães, mas muitas vezes são recomendados produtos de uso em bovinos e cavalos. AS DOSAGENS SÃO DIFERENTES. Consulte o seu veterinário antes de usar esses produtos;
  • Retire os animais do ambiente que irá receber o tratamento contra carrapatos até que o produto usado seque completamente.
O combate ao carrapato deve ser intensivo e durante um longo período de tempo. Nos meses mais quentes, a infestação pode voltar e os cuidados devem ser redobrados. Nas áreas em que há carrapatos em qualquer época do ano, o tratamento deve ser constante.
Afinal, é possível prevenir a infestação por carrapatos?
Sim, e a vantagem é que o tratamento a longo prazo para carrapatos é o mesmo usado para pulgas. Os banhos e as medidas preventivas ambientais são os mesmos.

sábado, 6 de julho de 2013

Curiosidades sobre a raça Lhasa Apso


A raça Lhasa Apso é bem calma e não late muito.
Ela é de porte pequeno, podendo então ter tanto em apartamento quanto em casa.

De estatura bastante pequena, o Lhasa Apso surpreende pela sua coragem e determinação. É um ótimo cão de alerta, com instinto natural para ladrar a estranhos até à chegada do dono. 

Lhasa Apso é bastante autônomo e independente,por isso o dono deve impor a sua dominância desde cedo e manter um treino consistente.

O Lhasa Apso é um cão vivo e brincalhão e com a família é bastante meigo.

Esta raça adapta-se bem à vida num apartamento. Não pode viver no exterior e é bastante ativa dentro de casa. Isto não quer dizer que os passeios diários sejam negligenciados.

O Lhasa Apso é um cão de pequeno porte, cuja altura deverá ser de 40,4 cm para os cães e um pouco menos para as cadelas.

A cabeça é larga, o focinho de tamanho médio e o nariz preto. Os olhos são pequenos e profundos, de cor escura e estão tapados pela pelagem da cabeça. As orelhas têm franjas e caem pendentes para cada lado da cabeça. Tem barba e bigodes compridos e de cor mais escura que o resto da pelagem. O pescoço é curto e guarnecido de uma juba. Os membros anteriores são verticais, e tal como os posteriores, estão totalmente tapados com pêlos.
A pelagem é comprida, lisa e pesada. As cores permitidas são o dourado, cor de mel, ardósia, areia, cinzenta, branca ou castanha.

O Lhasa Apso é na generalidade um cão bastante saudável. Alguns dos problemas mais verificados na raça dizem respeito a mal formações nas articulações, complicações renais e oculares.

A abundante pelagem do Lhasa Apso exige cuidados particulares: o pêlo deve ser escovado todos os dias, de forma a eliminar riças que poderão causar infecções na pele. Este cão larga bastante pêlo durante todo o ano.

O Lhasa Apso aparece nos quadrinhos da Turma da Mônica (Maurício de Souza) representado pelo cão verde do Cebolinha, o Floquinho.

Outra curiosidade é que, junto com o pequinês, deu origem ao shih tzu.


Se você tiver alguma duvida a mais sobre o Lhasa Apso mande um e-mail que o nosso pet sho irá te esclarecer.

Fonte: http://viduju.no.comunidades.net/index.php?pagina=1321826887